quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Diabetes Mellitus

A Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal da glicose ou açúcar no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo, mas quando em excesso, pode trazer várias complicações à saúde.
Quando não tratada devidamente, causa doenças tais como infarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações.
Embora ainda não haja uma cura definitiva para o Diabetes, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e qualidade de vida para o paciente portador.
Atualmente, a Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 240 milhões de pessoas sejam diabéticas em todo o mundo, o que significa que 6% da população tem diabetes.
Segundo uma projeção internacional, a população de doentes diabéticos a nível mundial vai aumentar até 2025 em mais de 50%, para 380 milhões de pessoas a sofrerem desta doença crônica.

Chá para Diabetes

DENTE-DE-LEÃO, AMOR-DOS-HOMENS – Usado desde a antiguidade nas doenças do fígado e dos rins; depurativo do sangue e melhora o sangue fraco, o apetite, combate gases intestinais, prisão de ventre; cura feridas (o leite), câncer da bexiga; benéfica contra o diabete; seu suco tomado em água é um vantajoso fortificante dos nervos, do cérebro e das vistas; rico em vitaminas e sais minerais. Da raiz torrada se faz um saudável café.

ERVA-DE–PASSARINHO – As folhas e flores contra: diabetes, histeria, hemorragias, feridas (lavar), pneumonia, arteriosclerose, asma, afecções da pela, frieiras, úlceras e moléstias uterinas. Remédio para baixar a pressão do sangue. Exerce ação tônica-sedativa sobre o coração e é eficiente na idade crítica, transtornos nervosos das mulheres e mesmo em casos de câncer. Iniciar com dose fraca.

EUCALIPTO – Antiespasmódico. Nevrites, combate as febres, gripes, diabete, bronquite, asma, gangrena pulmonar, males da bexiga, dor das cadeiras, reumatismo em fricções. Mascar suas folhas alivia a dor e inflamação da garganta. É anti-séptica.

IPÊ-ROXO, IPÊ-AMARELO, PAU-D’ARCO – É adstringente; o cozimento das cascas combate estomatites, nevralgias, sífilis, cancro, câncer, úlceras, reumatismo, diabetes (contêm insulina), pedras vesicais, inchações dos pés dos pés, elimina toxinas, aumenta os glóbulos vermelhos e tem ação sobre as células que crescem desordenadamente, evita a formação de tumores, doenças de pele, impigens; famoso depurativo do sangue.

PICÃO, AMOR-DE-MULHER, PICO-PICO – Usado contra reumatismo, afecções da bexiga, pedras na vesícula ou nos rins, dor de barriga, má digestão, desobstruente do fígado, febres, ingurgitamento das glândulas mamárias; toda planta recomendada contra a icterícia (amarelão), bronquite, asma; o suco das folhas é usado para curar feridas e em gargarejos, contra as amígdalas. Ótimo remédio contra o diabete. O picão-branco tem as mesmas propriedades.


terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Estudo associa consumo de refrigerantes à diabetes na gravidez

As gestantes que, neste final de ano, beberam refrigerantes à base de cola por causa da restrição ao álcool motivada pela gravidez podem não ter feito uma boa escolha para sua saúde. Um novo estudo da Universidade do Estado da Louisiana, nos EUA, indica que o consumo excessivo dessas bebidas durante a gravidez pode aumentar o risco de diabetes gestacional.

Avaliando dados de 13,5 mil mulheres que tiveram pelo menos uma gestação no período entre 1992 e 2001, os pesquisadores notaram que aquelas que consumiam cinco ou mais porções de bebidas açucaradas à base de cola tinham 22% mais chances de desenvolver o diabetes durante a gravidez do que aquelas que bebiam menos de uma porção por mês. E esses resultados – que não foram os mesmos para outras bebidas açucaradas ou para versões dietéticas das bebidas de cola – se dariam independentemente de obesidade, níveis de atividades físicas, dieta e outros fatores de risco para o diabetes.

“As exigências que a gravidez coloca sobre o metabolismo da mulher pode ‘desmascarar’ uma tendência a desenvolver diabetes e condições similares”, explicaram os autores. “Beber refrigerantes de cola poderia contribuir para essa tendência ao ter uma dieta cheia de açúcar, que por si só pode ser prejudicial para as células beta produtoras de insulina no pâncreas”, acrescentaram. Por isso, se as gestantes tiverem os famosos “desejos”, os pesquisadores recomendam recorrer ao consumo moderado de bebidas diet

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Sintoma Diabetes, todos os sintomas e sinais


A diabetes caracteriza-se essencialmente pelos níveis elevados deglicose no sangue, (hiperglicemia), e é classificada em vários tipos, sendo o tipo 1 também denominado como diabetes mellitus dependente de insulina (IDDM), mais frequente em crianças e adolescentes, embora possa ocorrer em adultos.
É uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta pancreáticas pelas células do sistema imune, sujeitando os pacientes às injecções de insulina exógena para sobreviverem.
O tipo mais comum é a diabetes tipo 2, que está directamente relacionado a obesidade e atinge principalmente a faixa etária acima dos 40 anos. Existem ainda a diabetes gestacional (diabetes durante a gravidez) e a mais invulgar, diabetes insípidos.
Os sintomas mais comuns costumam ser: sede, fome intensa, emagrecimento e secreção excessiva de urina.


Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
Muita sede;
Vontade de urinar diversas vezes;
Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
Fome exagerada;
Visão embaçada;
Infecções repetidas na pele ou mucosas;
Machucados que demoram a cicatrizar;
Fadiga (cansaço inexplicável);
Dores nas pernas por causa da má circulação.
Em alguns casos não há sintomas. Isto ocorre com maior freqüência no diabetes tipo 2. Neste caso, a pessoa pode passar muitos meses, às vezes anos, para descobrir a doença. Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigamento nas mãos e pés. Portanto, é importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade.

segunda-feira, 23 de março de 2009

CONHEÇA A POLÍTICA DE ATENÇÃO AO DIABETES NO SUS

O diabetes representa hoje no mundo um altíssimo índice de morte e incidência da doença, além de ter alto custo social e financeiro para a sociedade e os sistemas de saúde. O reconhecimento desse impacto crescente vem determinando a necessidade dos serviços públicos de saúde se estruturarem adequada e criativamente para conseguir enfrentar o problema com eficácia e eficiência. 

O Ministério da Saúde brasileiro vêm implementando diversas estratégias de saúde pública, economicamente eficazes, para prevenir o diabetes e suas complicações, por meio do cuidado integral a esse agravo de forma resolutiva e com qualidade. 

O Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado ao diabetes. São ações pactuadas, financiadas e executadas pelos gestores dos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. As ações de assistência são, na maioria, executadas nos municípios, sobretudo por meio da rede básica de Saúde. 

A ênfase na rede básica se dá através de protocolos clínicos, capacitação de profissionais de saúde, assistência farmacêutica com fornecimento gratuito dos medicamentos essenciais, incluindo as insulinas NPH e Regular e também pelo fornecimento de insumos para auto-monitoramento da glicemia capilar (lancetas e seringas para aplicação de insulina). É importante destacar a ampliação do acesso aos serviços de saúde dos portadores de diabetes por meio das equipes da Estratégia Saúde da Família. 
O SIS-Hiperdia, programa informatizado de cadastro e acompanhamento de portadores de Diabetes e Hipertensão na rede básica de saúde, aponta cerca de 1.900.000 portadores cadastrados e acompanhados na rede básica do SUS.
 

domingo, 18 de janeiro de 2009

Conheça o papel da hemoglobina glicada

Também chamada hemoglobina glicosilada ou glico-hemoglobina, ela é conhecida ainda como HbA1c e, mais recentemente, apenas como A1c. Embora seja utilizada desde 1958 como uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos, a dosagem da A1c passou a ser cada vez mais empregada e aceita pela comunidade científica após 1993, depois de ter sido validada pelos dois estudos clínicos mais importantes sobre a avaliação do impacto do controle glicêmico sobre as complicações crônicas do diabetes: os estudos Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) e o United Kingdom Prospective Diabetes Study (UKPDS). Hoje, a manutenção do nível de A1c abaixo de 7% é considerada como uma das principais metas no controle do diabetes. Esses dois estudos indicaram que as complicações crônicas começam a se desenvolver quando os níveis de A1c estão situados permanentemente acima de 7%.